Sony vai mostrar detalhes do PlayStation 5 nesta quarta (18), às 13h

Publicação no blog oficial de PlayStation terá detalhes fornecidos por Mark Cerny, arquiteto chefe do aparelho

Enfim a Sony vai quebrar o silêncio sobre o PlayStation 5.

Nesta próxima quarta-feira, às 13h (horário de Brasília), uma publicação no blog oficial de PlayStation vai publicar detalhes sobre o videogame, fornecidos diretamente por Mark Cerny, arquiteto chefe do aparelho.

De acordo com a conta oficial de Twitter de PlayStation no Japão, a apresentação em vídeo terá conteúdo que estava originalmente previsto para ser exibido na GDC 2020 (adiada por conta do surto de corona vírus).

O anúncio da Sony vem apenas um dia após a Microsoft publicar uma grande quantidade de conteúdo sobre o Xbox Series X, videogame de nova geração da empresa.

Além de lista completa de especificações técnicas, a Microsoft publicou também vídeos demonstrando os tempos de carregamento no novo aparelho.

Sony e a nova geração

O PlayStation 5 tem lançamento previsto para o final de 2020 e ainda tem poucos detalhes confirmados.

Dentre eles, a Sony já revelou que o videogame será retrocompatível com jogos do PS4 e também funcionará com o visor de realidade virtual PlayStation VR.

Assim como o Xbox Series X, o videogame terá um SSD para otimizar processamento e tempos de carregamento.

GTA 6 ESTÁ VINDO: detalhes do game da Rockstar são revelados

Informações apontam sobre possível descoberta do mapa do jogo

Sucesso de vendas e com um dos maiores alcances entre os gamers, a saga Grand Theft Auto conquistou fãs no mundo inteiro. Depois do êxito do GTA V, a nova sequência do game da Rockstar está chegando.

Entretanto, poucas informações sobre o GTA 6 estão disponíveis. Segundo usuários do reddit, o game pode ser anunciado ainda este mês. Gamers acreditam ter encontrado o que pode ser o novo mapa do GTA 6. A possível descoberta foi encontrada no modo online do título anterior da Rockstar.

Diante disso, o mapa pode se passar em Vice City. O rumor aponta que a pista de corridas “Height of Society” no novo DLC do GTA Online se encaixa com física da pista nos locais mencionados. Confira abaixo:

E aí? O que você acha sobre o rumor?Coloque um comentário.

Caso de cão levantou a suspeita. O coronavírus transmite-se de humanos para cães e gatos? E o contrário?

O caso de um cão que revelou indícios ligeiros da presença do vírus, levantou as dúvidas. A OMS mantém que, apesar dele, não há evidência de transmissão entre humanos e animais domésticos.

Na batalha da estatística os números ainda estão todos do mesmo lado, mas um só caso levou a Organização Mundial de Saúde a ser mais cuidadosa sobre o assunto. Até há poucos dias, no site oficial da agência e autoridade de saúde das Nações Unidas a informação era muito clara: alojada na secção dedicada à desconstrução de mitos sobre o novo coronavírus, a informação da OMS garantia não existir qualquer evidência de que animais de estimação como cães e gatos pudessem ser infetados com SARS-CoV-2, o vírus que pode provocar a doença Covid-19. E agora? Será mesmo assim?

Ninguém acreditava, agora ninguém tem a certeza

O excerto do site da OMS foi corrigido para incluir um caso: o de um cão em Hong Kong, da raça Spitz-anão-alemão, no qual foi detectado este novo coronavírus, como se concluiu após testes positivos. Não dava sinais de doença, mas dava sinais de ser portador.

O resultado dos testes à infeção por SARS-CoV-2 do cão de Hong Kong tem muitos detalhes que merecem atenção e que estão a ser tidos em conta à medida que se vai investigando o possível impacto da infeção em animais de companhia. O cão em questão vivia com um dono humano que não só estava infetado com o novo vírus como estava doente — e, depois de testado o cão, chegaram os resultados surpreendentes: na versão inglesa, uma agência governamental de Hong Kong descreveu-os como “weakly positive”, o que em português significará algo como “debilmente positivos”.

[O veterinário Nuno Paixão falou detalhadamente sobre todas as implicações deste caso na sua rubrica Pet Radio.

Segundo relatos da imprensa internacional, o cão nunca evidenciou sinais de doença e não terá tido Covid-19 — mas foi efetivamente portador do vírus que pode ou não desencadear a doença. Como é possível aferir num texto longo e detalhado publicado no site da Associação de Médicos Veterinários dos EUA, as primeiras amostras ao cão de Hong Kong, que tinha 17 anos, tiveram “testes debilmente positivos”. Foi tirada depois uma amostra das fezes que deu negativo. Seguiram-se mais uma série de diagnósticos de despiste — amostras nasais e orais retiradas a “28 de fevereiro, 2 de março e 5 de março” — que tiveram “continuamente” testes debilmente positivos.

O que os resultados sugerem, acredita a Associação veterinária norte-americana, é que “uma pequena porção de ácido ribonucleico de SARS-CoV-2 estava contida nas amostras” — por ser pequena, exigirá que se prossigam as análises. No entanto, especialistas “da Universidade School of Public Health de Hong Kong e da Universidade de Medicina Veterinária e Ciências da Vida da Universidade Cidade de Hong Kong” acreditam que “a consistência e persistência” dos resultados “sugere que o vírus possa ter-se espalhado de pessoas infetadas para o cão neste caso em específico”. Se haverá outros casos como este, ainda ninguém sabe. Já sobre a probabilidade deste tipo de contágio acontecer ser alta, aí há consenso: não é alta. Mas impossível, também não será.

Há quem seja especialmente cético, como a microbióloga Shelley Rankin, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade da Pensilvânia, em Filadélfia, estado da Pensilvânia. À revista Science Mag, a especialista apontou: “O vírus SARS-CoV-2 espalha-se de humanos para humanos. Não há neste momento investigação que suporte a tese de que um ser humano possa contagiar um animal. As amostras do cão de Hong Kong tinham um pequeno número de partículas do vírus presentes. Num animal sem sinais clínicos de doença, é difícil dizer o que isto significa. Foi um caso único e percebemos que é preciso fazer muito mais investigação relativamente ao potencial dos humanos infetarem animais com SARS-CoV-19. Dito isto, os cães e gatos também são mamíferos. Têm muitos dos mesmos tipos de recetores nas suas células. O vírus poderia teoricamente anexar-se a esses recetores. Mas entrará nas células e replicará [o efeito]? Provavelmente não”.

A hipótese de que humanos infetados com Covid-19 possam contagiar os seus animais de estimação deixou de parecer uma absoluta impossibilidade com o caso do cão de Hong Kong, mas não só os efeitos do novo coronavírus nesta espécie parecem débeis quando são detetados — a julgar pelo caso único de deteção — como será raro acontecer, a julgar pelos poucos outros testes já realizados. Uma bateria de testes feita recentemente pela multinacional norte-americana Idexx Laboratories a “milhares” de espécies caninas e felinas, não detetou um único caso positivo de infeção, segundo a empresa.

Apesar das probabilidades jogaram a favor dos mais céticos, devido a este caso atípico do cão de Hong Kong e como toda a precaução é pouca, recomenda-se a humanos que estejam doentes com Covid-19 que não tenham contacto próximo com os seus animais de estimação, por via das dúvidas.

Um plano B para garantir o bem-estar do animal de estimação, caso o cuidador e dono venha a ficar contagiado com a doença infecciosa e deva restringir o contacto com o cão ou gato, também é uma medida avisada.

[Neste episódio do Pet Radio, da Rádio Observador, o veterinário Nuno Paixão responde à pergunta que preocupa todos os donos de cães.

Os animais de estimação podem infetar humanos? Provavelmente não

O caso parece único, dado que não se conhecem outros exemplos de animais de estimação que tenham contraído este novo tipo de coronavírus. São desde logo excecionais os casos em que um animal de estimação é submetido ao teste de SARS-CoV-2, até porque até ao início do mês as autoridades de saúde de cada país, seguindo a diretriz da OMS, não acreditavam que houvesse sequer possibilidade alguma de animais de estimação poderem ser afetados por este novo surto infeccioso.

Curiosamente, algumas mantêm as certezas absolutas — ou pelo menos não atualizaram a informação oficial relativa ao novo coronavírus SARS-CoV-2. Às 10h desta segunda-feira, 16 de março, na página do Ministério da Saúde dedicada à Covid-19, lia-se: “De acordo com informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), não há evidência de que os animais domésticos, tais como cães e gatos, tenham sido infetados e que, consequentemente, possam transmitir o Covid-19“.

De facto, a OMS chegou a escrever isto mesmo — mas na passada sexta-feira, 14 de fevereiro, a informação foi retirada, como reportou a organização de notícias Quartz. Contactada precisamente por este órgão noticioso, a Organização Mundial de Saúde corrigiu a informação: a nova diretriz é agora de que “não há neste momento provas de que animais de estimação como cães e gatos possam infetar humanos com Covid-19“. No site da Organização, foi acrescentado que está a ser acompanhada a investigação mais recente e que novas indicações serão dadas quando existirem.

A formulação da OMS quanto à possibilidade de animais de estimação estarem infetados com SARS-CoV-2 e contagiarem os donos e os humanos com este novo tipo de coronavírus é cautelosa — “Não há provas…” — mas entre infecciologistas, organizações de saúde e associações veterinárias há algum consenso de que os dados existentes, poucos até agora, apontam para que este tipo de contágio animais-humanos seja altamente improvável.

Em Portugal, Ordem recomenda evitar contacto com animais se estiver com Covid-19

Já em Portugal, esta segunda-feira, a Ordem dos Médicos Veterinários subscreveu o apelo internacional a humanos que estejam doentes com Covid-19 que não contactem diretamente com animais de estimação.

Citado pela Agência Lusa, o bastonário dos veterinários, Jorge Cid, vincou também ele que “não há qualquer evidência científica de que os animais de companhia possam transmitir o vírus ao seu detentor” mas recomendou que quem estiver infetado tenha um plano alternativo para cuidar dos seus animais, ou use máscara e luva se tiver mesmo de continuar a fazê-lo por si.

Coronavírus: qual o tratamento para sintomas leves e graves da covid-19

Os sintomas da covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, já são conhecidos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que procure ajuda médica quem apresentar tosse, febre e dificuldade para respirar. Mas como proceder se os sintomas surgirem? E que tratamento é recomendado a quem buscar atendimento por suspeita de ter sido infectado com o novo coronavírus?

A OMS declarou que o mundo enfrenta uma pandemia. Declarar uma pandemia significa dizer que os esforços para conter a expansão mundial do vírus falharam e que a epidemia está fora de controle.

A doença que o vírus provoca é uma infecção respiratória que começa com sintomas como febre e tosse seca e, ao fim de uma semana, pode provocar falta de ar. De acordo com uma análise da OMS baseada no estudo de 56 mil pacientes, 80% dos infectados desenvolvem sintomas leves (febre, tosse e, em alguns casos, pneumonia), 14% sintomas severos (dificuldade em respirar e falta de ar) e 6% doenças sérias (insuficiência pulmonar, choque séptico, falência de órgãos e risco de morte).

A BBC News Brasil reuniu as recomendações do Ministério da Saúde, da Organização Mundial da Saúde e de profissionais da saúde especializados para prever os principais passos do tratamento, dependendo dos sintomas do paciente.

Nem todo mundo vai precisar ir ao hospital

No Brasil, o Ministério da Saúde decidiu priorizar o atendimento dos casos suspeitos de coronavírus por meio da atenção primária, ou seja, pelo atendimento inicial, considerado a porta de entrada dos usuários nos sistemas de saúde. De acordo com o ministério, são 42 mil postos de saúde espalhados pelo país que devem dar conta de responder a cerca de 90% dos casos, na estimativa do ministro Luiz Henrique Mandetta.

Os serviços de saúde deverão fazer triagem mais rápida dos casos, para que pessoas com sistemas respiratórios afetados passem menos tempo em salas de espera. Vacinações devem ser feitas em áreas abertas.

A intenção anunciada pela pasta é de ampliar o horário de atendimento nos postos de saúde, facilitando adesão dos municípios ao programa Saúde na Hora. Segundo o ministro, a meta é que 6,7 mil unidades passem a funcionar em horário ampliado, e o ministério disponibilizou cerca de R$ 900 milhões que serão repassados aos municípios de acordo com a expansão da epidemia.

Postos de Saúde

A recomendação é de que procure os postos de saúde quem apresentar sintomas como febre baixa, tosse, dor de garganta e coriza, e sentir a necessidade de atendimento médico. Mas se você tiver sintomas leves, mas sente que não precisa da ajuda de um médico, pode ficar em casa.

As pessoas com sintomas não devem procurar unidade de saúde se tiverem apenas tosse, apenas coriza, apenas coriza e mal-estar ou sensação de moleza no corpo ou apenas febre, segundo o ministério.

E quem precisa ir ao hospital? Só quem apresentar os sintomas mais graves, como dificuldade para respirar, respiração curta ou falta de oxigenação — que já podem ser sinais de pneumonia, um dos estágios mais graves da covid-19, que é a doença causada pelo novo coronavírus.

A opção do governo em priorizar o atendimento em postos de saúde é justamente evitar que se crie uma rede de infectados ainda maior nos hospitais, que concentram maior circulação de vírus e bactérias. A prioridade é reservar os ambulatórios e leitos dos hospitais para os casos mais graves.

“No caso de a pessoa ter febre acima de 38 graus e sintomas respiratórios, essa pessoa deve procurar uma unidade básica de atendimento, que pode tranquilamente ser um posto de saúde. E, chegando a este posto de saúde a pessoa deve se identificar como sintomático respiratório para ser colocado em outra linha de atendimento, que evite a transmissão para outros pacientes”, afirma o infectologista Estevão Portela Nunes, vice-diretor do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, da FioCruz.

Quem tiver dificuldade para respirar, a respiração curta ou fraca vai precisar sim ir ao hospital, orienta o médico da FioCruz,

Nos postos de saúde, a orientação para os profissionais é que avaliem rapidamente todas as pessoas que apresentem febre ou dificuldade para respirar, independentemente da idade.

Segundo orientação do ministério para os profissionais que atuam nos postos, a equipe de saúde deve priorizar os casos suspeitos, oferecer uma máscara cirúrgica e isolar tais pacientes em local ventilado em que n]ao haja circulação de pessoas sem proteção,

Casos suspeitos de covid-19 com sintomas mais leves receberão medicamentos para aliviar os sintomas: um analgésico para dor, um antitérmico para a febre. Se a equipe de saúde avaliar que o caso é mais grave, poderá encaminhar o paciente para um pronto atendimento ou para um especialista.

As orientações de cada país

Em países como o Reino Unido e a Itália, a recomendação é de que, no caso de sintomas leves, a pessoa fique em casa, evitando circular justamente para não criar uma rede de infectados que acabam chegando a pessoas mais vulneráveis à doença. A orientação taxativa do serviço de saúde britânico é de que a pessoa com sintomas de gripe, febre e tosse, por exemplo, não procure os serviços de saúde por conta do risco de infectar pessoas mais vulneráveis. Lá no Reino Unido e na Itália os pacientes podem obter orientação médica por telefone, incluindo uma avaliação preliminar, opção que não existe no Brasil.

Questionado pela reportagem da BBC News Brasil, o ministério afirma que cada país adota sua própria estratégia contra o novo vírus, e argumenta que a opção pelo atendimento nos postos de saúde foi adotada justamente por se tratarem de ambientes menores e mais restritos que os hospitais. Mas pondera que as orientações podem mudar a qualquer momento, já que trata-se de um vírus novo e o próprio sistema de saúde está aprendendo a lidar com ele.

A própria OMS ressalta a importância de se respeitar as orientações das autoridades de saúde de cada país, que terão as informações mais atualizadas sobre a realidade local.

As orientações do Ministério da Saúde têm peso de recomendações, mas na prática a organização dos atendimentos pode mudar em cada Estado, pois os governadores têm autonomia sobre seus sistemas de saúde. Em países continentais, como o Brasil, a realidade varia bastante de uma região para outra.

O governo também lembra que antecipou para 23 de março a Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe, prevista para a segunda quinzena de abril, justamente para evitar que os idosos tenham que circular pelos postos de saúde no período esperado de maior circulação do novo vírus no país. A recomendação do Ministério da Saúde para idosos ou doentes crônicos é a restrição de contato social (viagens, cinema, shoppings, shows e locais com aglomeração), e claro, tomar a vacina contra gripe.

Embora a vacina contra a gripe não proteja contra o novo coronavírus, mas, sim, contra tipos de influenza (família à qual pertence o H1N1, por exemplo), pode ajudar profissionais de saúde a diagnosticar — por eliminação — eventuais casos de covid-19.

Como serão atendidos os pacientes nos hospitais?

No pronto atendimento do hospital, os profissionais de saúde farão uma triagem para direcionar cada paciente de acordo com a gravidade da situação. Casos com sintomas mais graves, como dificuldade para respirar, provavelmente serão internados, e, a depender da avaliação do médico, talvez em UTI.

Pacientes com suspeita de coronavírus que não precisarem de internação receberão tratamento no ambulatório e prescrição de medicamentos para aliviar os sintomas. Quem for considerado suspeito para a covid-19, mesmo que sem teste ou confirmação, receberá a recomendação de que fique em isolamento em casa, por 14 dias.

Não há, até o momento, recomendações de restrição de convívio familiar. Casos em que a covid-19 for descartada — por exemplo, quando os médicos constatarem que a pessoa tem rinite alérgica, e não covid-19 — podem não receber essa recomendação. Tudo vai depender da avaliação do médico.

Que pacientes serão testados para covid-19?

Na fase atual, de acordo com o Ministério da Saúde, a decisão de fazer ou não o teste do coronavírus em um paciente ficará a cargo de cada médico. No dia 9 de março, o secretário de vigilância em saúde, Wanderson Oliveira, disse que todo mundo que for internado com caso grave de gripe e síndrome respiratória em cidades onde há casos confirmados da doença serão testados, até para verificar se já há circulação do vírus nesses locais.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Ministério da Saúde informaram que estão habilitando laboratórios em todos os Estados para realizarem mais testes.

Já na saúde privada, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu que os planos de saúde estão obrigados a cobrir o exame para detecção do novo coronavírus.

Nos casos graves, ou seja, das pessoas com febre alta, problemas respiratórios ou até mesmo pneumonia, o protocolo é que primeiro seja feito um painel respiratório, que é um exame para investigar a presença dos vírus que mais circulam pelo país, como o da gripe.

Se der positivo para algum outro vírus, o paciente será tratado com o antiviral específico, segundo explicou o Doutor Estevão Portela. Se der negativo, aí é que chega a hora de testar para o coronavírus.

Como serão tratados os casos confirmados de coronavírus?

A Organização Mundial da Saúde explica que não existe, até agora, um tratamento específico para curar a covid-19, embora existam muitos esforços para encontrar remédios ou uma vacina que previna a doença.

O que existe, por enquanto, são os tratamentos para resolver os sintomas: baixar febre, amenizar a tosse, tirar dores no corpo e tratar complicações respiratórias, como pneumonia.

Quando a dificuldade para respirar é grande, o paciente pode receber oxigênio, por exemplo. Um dos desafios da gestão dessa pandemia é evitar que muitos casos evoluam para que a procura por hospitais não supere o número de vagas. Segundo o Conselho Federal de Medicina, o Brasil possui quase 45 mil leitos de UTI. Pouco menos da metade (49%) está disponível para o SUS e a outra parte é reservada exclusivamente à saúde privada ou suplementar (planos de saúde), que hoje atende a 23% da população.

Remédios como antibióticos, por exemplo, não servem para combater o coronavírus, mas podem ser podem ser usados em algum momento para tratar outra infecção associada, como uma faringite, ou mesmo uma pneumonia bacteriana que possa ter se desenvolvido em cima da infecção viral.

Proteja a si mesmo e aos mais vulneráveis

Importante é não esquecer das dicas da OMS e do Ministério da Saúde para se proteger do coronavírus: lave sempre as mãos com água e sabão ou use álcool gel, mantenha distância de 1 metro de pessoas espirrando ou tossindo: evite tocar olhos, nariz e boca; ao tossir ou espirrar, utilize o antebraço ou um lenço, que deve ser descartado. Mantenha os ambientes bem ventilados e evite aglomerações, principalmente se estiver doente.

O presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, Fernando Spilki, destaca que é preciso ter ainda mais cuidado em relação à proteção dos idosos, grupo mais vulnerável à nova doença. Embora a letalidade da covid-19 venha se mostrando baixa (em torno dos 3%) de modo geral, supera os 14% entre os mais idosos.

“Os idosos precisam estar protegidos. É preciso pensar em todas as vias de possível infecção: um neto, um filho, o namorado que vai visitar, qualquer um pode estar em período de incubação e passar o vírus”. Spilki recomenda reforço em medidas de higiene e proteger os idosos de qualquer tipo de contato social. “É o mais importante”.

Amado herói será o grande vilão da Marvel após Vingadores: Ultimato

Vingadores:Ultimato abriu as portas do multiverso, o que traz infinitas possibilidades para os próximos filmes do MCU. Uma delas envolve a introdução de um novo vilão que é na verdade uma versão alternativa de um dos maiores heróis da Marvel.

Apesar do conflito entre Hulk e Bruce Banner ter sido resolvido com a criação do Professor Hulk em Vingadores: Ultimato, o personagem não teve uma vida fácil ao longo do filme, perdendo sua amiga (e interesse amoroso) Natasha Romanoff, além de sofrer um dano permanente em um de seus braços após usar as Joias do Infinito para trazer os dizimados de volta. Toda essa fragilização de Bruce Banner indica que a Marvel pode finalmente introduzir o Maestro, a versão corrompida de Bruce Banner que é um dos maiores vilões dos quadrinhos.

O Maestro

O Maestro é um dos principais vilões do Hulk nos quadrinhos da Marvel. Ele foi criado por Peter David e George Perez em 1992. O personagem vem de uma linha do tempo alternativa, ou seja, de um futuro pós-apocalíptico em que a humanidade foi praticamente exterminada pelas guerras nucleares. Um dos únicos sobreviventes nessa realidade é Hulk, que se torna ainda mais poderoso e inteligente graças a sua exposição à radiação, se transformando no temível Maestro, uma espécie de ditador que governa a humanidade.Nessa realidade o personagem é combatido por um grupo de rebeldes, que volta ao passado para pedir a ajuda do Professor Hulk na guerra contra o vilão. Depois de várias derrotas, Hulk finalmente consegue vencer Maestro e trazer paz para esse futuro alternativo.

Bruce Banner vai se transformar em Maestro no MCU?

Com a criação do multiverso no MCU, histórias que envolvem viagens no tempo e realidades alternativas certamente vão ser um foco da Marvel daqui pra frente. Com a perda de Natasha e a exposição do Hulk às Joias do Infinito, uma história sobre a queda de Bruce Banner em direção à loucura poderia ser contada já no próximo filme dos Vingadores, que mostraria o personagem no presente lidando com uma versão de si mesmo do futuro cujos poderes são maiores do que qualquer coisa que ele já enfrentou.

Essa história seria bem trágica para o personagem, principalmente pelo fato de Bruce Banner estar feliz por ter finalmente resolvido seu eterno conflito interno. A presença do Maestro só mostraria para o personagem que sua a raiva interna é incessante e que o destino dele sempre o transformará em uma máquina de destruição, não importa o que ele faça.

Além disso, trazer Maestro seria uma maneira de introduzir um vilão que é poderoso como Thanos mas que traz uma carga dramática adicional, justamente por ser de certa forma um dos heróis que estamos acostumados a acompanhar ao longo desses anos. Vamos torcer para que o Maestro apareça e que ele se torne um vilão tão memorável quanto Thanos e Loki.

eFootball PES 2020 Mobile: Ronaldinho Gaúcho é removido da capa

Após a mais recente atualização lançada pela Konami no eFootball PES 2020 mobile, disponibilizada para o público na semana passada, Ronaldinho Gaúcho teve o rosto removido da capa do jogo na App Store (iOS) e na Google Play (Android). Antes, no ícone do aplicativo apareciam o craque brasileiro, vestindo a camisa do Milan, e o argentino Lionel Messi pelo Barcelona. R10 foi preso preventivamente no Paraguai na última sexta-feira, junto com o irmão Assis, pelo uso de passaporte falso.Por meio de nota enviada ao e-SporTV, a Konami, desenvolvedora do jogo, disse que “não vai se pronunciar sobre o assunto no momento”. Curiosamente, a empresa não revelou quais mudanças foram efetuadas com a chegada do patch v4.3.1, como faz de costume. Foi apenas informado que o arquivo de atualização pesa 1,6 GB.Apesar de não fazer mais parte das artes do eFootball PES 2020 Mobile, Ronaldinho Gaúcho ainda estrela a capa da Legend Edition do eFootball PES 2020, disponível para PS4, Xbox One e PC. O jogador também segue presente em artes no próprio site oficial do jogo.

Há morte de crianças por causa do novo coronavírus, diz OMS

A Organzação Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta segunda-feira (16) que há registro de morte de crianças por covid-19 – doença causada pelo novo coronavírus -, embora elas não façam parte do grupo de risco.
“Esta é uma doença séria. Embora a evidência que temos sugira que aqueles com mais de 60 anos correm maior risco, jovens, incluindo crianças, morreram”, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da organização.

São quase 87 mil casos confirmados da doença em 146 países e cerca de 4 mil mortes, de acordo com a última atualização feita pela OMS.

Um estudo recente feito na China já havia comprovado que as crianças têm a mesma chance de contrair coronavírus do que os adultos.

Os pesquisadores concluíram que “as crianças correm um risco semelhante de infecção que a população em geral, embora com menor probabilidade de apresentar sintomas graves; portanto, devem ser consideradas nas análises de transmissão e controle”.

A taxa de ataque foi de 7,4% em crianças de 0 a 9 anos; de 7,1%, de 10 a 19 anos; enquanto em adultos de 20 a 39 anos, girou em torno de 6%.

Os mais vulneráveis são idosos com idade entre 60 e 69 anos, em que a taxa de ataque foi de 15,4%. Maiores de 70 aos tiveram uma taxa de 9,7%.

God of War: Ranquei os games da franquia do pior ao melhor


Em duas décadas e meia, a franquia recebeu lançamentos para todos os consoles de mesa da PlayStation desde o PS2, além do portátil PSP. Muito mudou na jornada de Kratos até o lançamento mais recente para PS4, God of War (2018). Nesta reportagem, o IGN Brasil faz o ranking todos os jogos da franquia, do pior ao melhor.

Inicialmente, a ideia de levar God of War para os celulares com um game side-scroller de visual 16-bit fez muitos fãs questionarem a existência de God of War: Betrayal. Surpreendentemente, o jogo conseguiu manter alguns dos princípios básicos da franquia e agradou muitos jogadores. A verdade é que estar na última posição desta lista não faz de Betrayal um desastre, mas sim uma ousada adição ao catálogo de jogos da série.

7: God of War: Chains of Olympus (2008, PSP)-Quando Chains of Olympus chegou ao PSP, foi recebido como uma conquista incrível para o portátil. Tecnicamente, o jogo foi capaz de oferecer uma experiência incrível sem comprometer o hack and slash frenético o qual God of War já era conhecido. Em termos de história, no entanto, Chains of Olympus não é um dos mais memoráveis desta lista e deixa um pouco a desejar nas resoluções finais.

6: God of War: Ascension (2013, PS3)-God of War: Ascension tentou inovar a franquia de diferentes maneiras, o que era um grande desafio para um jogo que foi lançado após a aclamada trilogia principal. Há muitas batalhas e chefões impressionantes que conseguiram aproveitar muito bem a tecnologia que o PS3 podia oferecer. Mas a estreia de um modo multiplayer e algumas novidades de gameplay não foram o suficiente para revigorar a franquia.

5: God of War: Ghost of Sparta (2010, PSP)-Ghost of Sparta conseguiu elevar a qualidade do que foi entregue por Chains of Olympus e entrega uma aventura mais complexa e completa. Não é atoa que este é considerado por muitos um dos melhores jogos do PSP. Além disso, Ghost of Sparta é um dos God of War mais importantes para a jornada de Kratos, já que contém revelações que ajudam os jogadores a compreenderem ainda mais a personalidade do protagonista.

4: God of War 3 (2010, PS3)-God of War III não é perfeito. Entretanto, o terceiro jogo da trilogia principal marcou uma estreia grandiosa da franquia no PS3. Tudo estava mais dinâmico e bonito. Como esquecer de todas as lutas contra os Deuses Gregos? Cada confronto com um chefão obrigava os jogadores a testarem novas estratégias de combate. A história pode não ser tão bem desenvolvida, já que Kratos nada mais é no que uma máquina vingativa e violenta, mas controlar o guerreiro espartano em God of War III foi o ápice da satisfação quando comparado com os antecessores.

3: God of War (2005, PS2)-O primeiro God of War merece estar no top 3 desta lista por motivos óbvios: este game foi o responsável por introduzir os jogadores ao mundo de Kratos. Logo de cara, o jogo entregou um combate extremamente prazeroso e uma história intrigante. Em uma época em que os jogadores estavam de olho em RPGs e jogos de tiro em primeira pessoa, de terror e ação e aventura, God of War conseguiu ser um dos grandes destaques de 2005.

2: God of War 2 (2007, PS2)-O melhor jogo da trilogia principal foi capaz de definir Kratos como um ícone de toda uma geração de jogadores e como a mais nova personalidade da marca PlayStation. Na sequência, a jornada do espartano é muito mais épica e grandiosa. Este salto evolucionário foi capaz de entregar a melhor versão da fórmula que deu origem a franquia. Os quebra-cabeças estavam mais desafiadores, as batalhas contra chefões eram mais elaboradas e a história estava a todo vapor. Mesmo agora, jogar God of War II novamente continua sendo uma experiência extraordinária.

1: God of War (2018, PS4)-Quando o novo God of War foi revelado na E3 2016, ainda não sabíamos da dimensão e impacto que o game teria. Este não é somente o primeiro lugar do nosso ranking, mas também é o Melhor Jogo do Ano do The Game Awards 2018. Menos do que um reboot e mais do que uma sequência, God of War é a prova de que deixar o passado para trás e renovar uma franquia tão adorada pelo público pode dar mais do que certo. Ter uma excelente história e um gameplay fantástico não são os únicos méritos deste jogo. Esta ousada obra-prima representa o amadurecimento da franquia e abre as portas para um futuro mais do que glorioso para Kratos.

GTA 6 poderá decorrer na Flórida, segundo pistas descobertas por fãs

O mapa de uma pista de corridas, apresentada como DLC, despoletou rumores que o próximo Grand Theft Auto te levará de volta a Vice City, mas também te permitirá viajar até ao Novo México e Chicago.
A topografia da pista de corridas “Height of Society” foi examinada pelos jogadores e originou a especulação sobre o próximo GTA, especialmente porque os jogadores acreditam que as propriedades físicas da pista encaixam na geografia de partes da América do Norte e Sul.
Isto deu força aos rumores que o próximo GTA decorrerá em Vice City, baseada em Miami, na Flórida, sendo Grand Theft Auto VI(CE) City o seu nome.

“A Rockstar parece sugerir um mapa que inclui a Flórida e México, como parte do mais recente pacote de pistas para GTA5,” diz um comentário no Imgur (obrigado ao Comic Book).
“Dá força aos rumores que GTA VI decorrerá em Vice City (Miami, Flórida) e países/cidades da América do Sul. GTA VI(CE) City parece ser o nome.”
No entanto, tudo não passa de especulação pois a Rockstar ainda não falou oficialmente sobre o muito aguardado próximo GTA.

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Este é um exemplo de post, publicado originalmente como parte da Blogging University. Inscreva-se em um dos nossos 10 programas e comece o seu blog do jeito certo.

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Por que fazer isso?

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Para ajudar você a começar, confira algumas perguntas:

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  • Se você usar o blog direitinho durante o próximo ano, o que espera conquistar?

Você não precisa se ater a nada disso. Uma das partes mais interessantes sobre os blogs é que eles evoluem constantemente enquanto aprendemos, crescemos e interagimos uns com os outros, mas é sempre bom saber de onde e por que você começou. Além disso, organizar seus objetivos pode dar ideias para outros posts.

Não sabe por onde começar? Escreva o que vier primeiro à cabeça. Anne Lamott, autora de um livro sobre escrita que amamos, diz que você precisa se permitir escrever um “primeiro esboço ruim”. Anne tem razão. Comece a escrever e se preocupe em editar depois.

Quando estiver tudo pronto para publicar, selecione de três a cinco tags que descrevam o foco do seu blog, como escrita, fotografia, ficção, maternidade, gastronomia, carros, filmes, esportes ou o que for. Essas tags ajudarão as pessoas que se interessam por esses tópicos a encontrar seu blog no Leitor. Não deixe de incluir a tag “zerotohero” para que novos blogueiros também encontrem você.